As marcas na pele mostram a violência do caso, após 32 dias hospitalizado há uma semana Airton Guilherme finalmente foi para casa, e nesta quarta-feira (22) ao falar do dia do crime ele se recordou de pouca coisa, mas uma delas é certa não houve briga antes dele ser empurrado contra o ônibus e ele não conhecia o envolvido no caso.

Tudo que sabe é o que os amigos e testemunhas relataram dos detalhes posteriores.

Hoje Guilherme será ouvido na Polícia Civil de Cascavel que investiga o caso.

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JC1

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