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Ministério Público fala sobre inquérito de caminhoneiro que causou grave acidente em Marechal Rondon

Promotor que está à frente do caso da detalhes de como anda processo


Foto: Catve

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Promotor de Marechal Cândido Rondon, Caio Santana Di Rienzo, que está à frente do caso do caminhoneiro que causou acidente que deixou sete mortos e 13 feridos na PR 467 na última segunda-feira (02) se pronunciou sobre o andamento do caso.

Ele explica que o acusado ficou preso até o último sábado (07), quando a fiança de mais de R$ 12 mil foi paga. Até o momento, o caminhoneiro responde pelos crimes de homicídio culposo e lesão corporal culposa, além do crime de fugir do local.

Di Rienzo conta que o Ministério Público acredita na versão do caminhoneiro, de que ele não teve a intenção de causar o acidente, e até mesmo por isso ele responde pelos crimes de forma culposa. Além disso, o MP também propôs medidas cautelares alternativas a prisão, como a fiança.

Promotor informa que evitou manifestações até agora para não atrapalhar nas investigações que ainda estão sendo feitas pela Polícia Civil de Marechal Cândido Rondon. Ele ainda comentou que o inquérito está caminhando para o final.

A explicação é de que o MP somente fará a denúncia após conclusão do inquérito. "Com o que temos até agora há indícios de que a prática do delito tenha sido culposa".

O caminhoneiro pagou a fiança imposta pela justiça no sábado e agora responde o processo em liberdade.

Redação Catve.com

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